O EP “É assim que a gente faz” traz em seu repertório músicas inéditas compostas pelo ator e rapper Carlos de Niggro e produzidas por Léo Souza no Beat.

As músicas abordam temas como sensualidade, sexualidade, amor, depressão, as contradições do nosso momento político atual e, claro, muita diversão. As batidas mesclam um pouco do estilo atual do Trap e algumas referências dos Boom Baps dos anos 90.

O projeto começará com um single que será lançado até o fim do ano em todas as plataformas digitais chamado “Me faz sentir bem”. É um Trap que explora a sexualidade de uma forma gostosa e sensual. Com uma batida forte e rimas bem encadeadas, a música cria um tecido envolvente, remetendo a boas imagens e muita delicadeza.

Quem é Carlos de Nigro

Carlos de Niggro foi integrante de um grupo de rap chamado Herança Negra, que se iniciou em 1991 e permaneceu em atividade até meados de 2012.

O grupo, formado também pelo DJ Alexfull, Marcel e Léo, gravou músicas como Periferia, que compôs a trilha sonora da Turma do Gueto e Cabeça Feita, que fez parte da coletânea criada pelo DJ Hum chamada Rima Forte.

Formado em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes, Carlos de Niggro integrou o Núcleo Experimental do Sesi
no período de 1998 a 2002.

Fez a Oficina de Interpretação na Argentina, com Sergio Mercúrio, o bonequeiro de Banfield, e Interpretação Teatral com o também argentino Raul Serrano. Participou do workshop de Preparação Corporal com o polonês Piotr Borowski, discípulo de Grotowski, e Interpretação para Cinema com a preparadora de Hollywood, Margie Haber.

Na televisão, participou das novelas Cúmplices de um Resgate e Chiquititas – ambas exibidas pelo SBT –, e Metamorphoses, da Rede Record.

Na mesma emissora, atuou no seriado Turma do Gueto. Pela RedeTV!, participou do seriado Vila Maluca.

No cinema, Niggro participou dos longas-metragens Dois Coelhos, Papo de boteco, Mundo desertos de almas negras. É apresentador da série em DVD Brasil Mosaico Cultural.

No teatro, atuou no monólogo Diário dum carroceiro e nas peças A máquina, Sonho de uma noite de Verão, Electra Enlutada
– pela qual ganhou o prêmio de ator revelação –, entre outras. É um dos membros fundadores da Di-Versus Produções, companhia teatral que estreou no Festival de Curitiba com o espetáculo Pedra com Mel, dirigido pela própria companhia.

Integrou o Grupo XPTO, em 2012, como ator e manipulador nos espetáculos Arte no Canteiro e Relix, ambos dirigidos por Osvaldo Gabrielli. Está em atividade há doze anos com o espetáculo Ainda, e há sete anos com o espetáculo Agora, ambos dirigidos pelo diretor, ator e dramaturgo Marcos Caruso.

Quem é Léo Souza no Beat

Produtor – Leo Souza no Beat trabalha com produções há 20 anos. Neste período, produziu diversos grupos. Premiado em 2016 no SXSW em Austin – Texas com o melhor videoclipe entre 150 produções brasileiras e 2000 produções mundiais.

Formado em audiovisual, é multi-instrumentista, produtor/diretor de vídeo e fotógrafo, além de ter formação em sonoplastia e direção de TV.

Se inscreva no canal no meu canal Carlos no Youtube, breve chegará um clipe bem legal.

Aguardem!
https://www.youtube.com/user/carlosdeniggro

Fonte: AI