Flanelinha preso pelo delegado de polícia em flagrante já está solto - POÁ COM ACENTO
Da Redação
Repercutiu nesta semana a prisão de um homem que segundo internautas o mesmo é flanelinha na avenida 9 de julho de Poá, na maioria da vezes na padaria com nome de batata e seriado de TV dos anos de 1977 a 1983 ( a padaria proibiu usar o seu nome comercial) comércio frequentado por um público de maior valor aquisitivo.
O caso aconteceu nesta semana ao lado da delegacia de polícia, no prédio público que foi abandonado pela Prefeitura de Poá, o Centro do Idoso, inaugurado pelo prefeito cassado Francisco Pereira de Sousa, o marido da atual prefeito Marcia Bin (PSDB).
O delegado titular de Poá Eliardo Jordão voltava do almoço quando viu que no prédio que fica vizinho da delegacia, quando presenciou um homem pulando com um feixe de metais, retirado do próprio público municipal onde funcionava o Cantinho da Melhor Idade ‘José Mariano Dos Santos’. O comandante da Polícia Civil de Poá correu até o meliante e deu voz de prisão.
Após lavrar o flagrante, o indiciado ficou à disposição da justiça. E segundo informações, o autor do furto já está solto.
Solicitamos informações para a ACIP ‘Associação Comercial e Industrial de Poá’ e também para o responsável da padaria em tela, sobre como ambos tratam os flanelinhas que ficam e se as autoridades já foram acionadas e ou avisadas sobre as abordagens feitas tanto na porta, como nas calçadas e ou no entorno do comércio. A padaria nos respondeu, que segue abaixo, já a associação comercial não respondeu o e-mail e nem o presidente atendeu a ligação da reportagem.
A publicação do(s) vídeo(s) da entrevista do delegado e do momento da prisão, repercutiu com diversas opiniões dos internautas nas redes sociais.
Claro que este é um problema social que envolve todos os atores da sociedade, cabendo ao Poder Público desenvolver políticas pública para tal, porém, a Justiça e Ações Pública só funcionam quando provocadas.
Resposta da Padaria
A padaria após ligarmos para o proprietário e informar da situação, inclusive que enviamos um e-mail solicitando informações, nos respondeu PROIBINDO a imprensa de citar o nome do estabelecimento comercial.
A reportagem do portal de notícias POÁ COM ACENTO perguntou que medidas e ou ações o estabelecimento comercial toma com os flanelinhas que olham carros em frente a padaria, e dos pedintes e vendedores que ficam na porta ofertando balas, dropes e outros produtos, as pessoas de vulberabilidade social. A padaria disse não entender o questionamento, mas disse: orientamos sempre gentilmente que todo CIDADÃO se dirija à autoridades competentes, como setores de assistência social e ou defensoria pública.
Perguntado se já avisaram as autoridades competentes, disseram que todo cidadão tem o dever de reivindicar DIREITOS ao se sentir violado, solicitamos que qualquer pessoa o faça, ao se tratar de uma questão social e também a via ser pública, qualquer tipo de intervenção deve ser solicitada diretamente aos órgãos públicos competentes.
E sobre retorno das autoridades competentes, informam que até a presente data não tiveram nenhum retorno e solução.
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Foto: Reprodução Migalhas / matéria atualizada às 13:13h
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