Por Denis Moura Dos Santos

O livro “Pardos: A visão das pessoas pardas pelo Estado brasileiro” descreve os acertos e os erros no tratamento do Estado brasileiro em relação às pessoas pardas e faz uma crítica a teoria birracialista de que não existem outras cores/raças entre o negro e o branco.

Ele sempre parte da ideia de que não existem raças humanas, e o conceito de raça usado neste livro considera que a biologia influencia em nosso fenótipo, mas não é suficiente para falarmos em “raças humanas”. Nessa linha, entendemos que a visão de uma pessoa sobre si e de outras pessoas em relação ao seu fenótipo pode ser considerada como fator definitivo para a classificação racial dessa pessoa em determinada sociedade, sem a vinculação de aptidões e/ou inaptidões.

A obra explica sobre o surgimento do termo “pardo”, a miscigenação da população brasileira; a discussão sobre as pessoas pardas dentro da legislação racial de nosso país (inclusive no que se refere às cotas raciais); a posição da Imprensa Brasileira frente às pessoas pardas; e um breve panorama sobre a situação das pessoas pardas em outros países, a partir da história e do uso das nomenclaturas locais, em uma perspectiva comparada com a nossa.

Ele está disponível, em formato físico ou eletrônico, na Amazon e nas melhores livrarias.

Fonte: AI / Foto: Divulgação

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