Comércio de Poá: Onde o cliente atrapalha? - POÁ COM ACENTO
Ah, o charmoso comércio de Poá! Aquele lugar onde em certas lojas o cliente entra e, em vez de ser recebido com um sorriso, recebe um olhar de “o que você quer aqui, ser vivente?”. Uma verdadeira experiência sensorial! O ambiente, claro, é cuidadosamente decorado com vendedores e por vezes até dos proprietários e sua filha de cara amarrada, atendentes que parecem estar pagando para trabalhar, com baixo grau de profissionalismo, sem vontade e treinamentos, jorrando no atendimento sua má vontade em trabalhar.
E nas lojas com o seu som ambiente que mistura buzinas, gritos e um funk no volume 500 saindo de alguma loja de eletrônicos que confunde propaganda com ataque sônico.
Estes comerciantes locais dominam a arte da antipatia. Sabe aquele conceito ultrapassado de “o cliente tem sempre razão”? Aqui, ele está errado até quando tem dinheiro na mão. Perguntar o preço de um produto é um pecado capital, e se ousar dar uma sugestão, está automaticamente banido do recinto.
O rei do comércio, aquele que comanda a associação dos lojistas, lidera com um semblante de poucos amigos. Ele passa pelas ruas como um monarca da indiferença, supervisionando seu reino de atendentes emburrados e clientes humilhados.
Agora, vamos falar dos ciclistas. Ah, os terríveis ciclistas! Aqueles seres abomináveis que ousam entrar em um estabelecimento com suas roupas justas e mochilas nas costas, ou simplesmente por chegar de bicicleta. Eles são recebidos com olhares de desdém e expressões faciais que claramente dizem: “Aqui não aceitamos seu tipo”. Bicicleta? Aqui, só se for para enfeite.
E a mobilidade urbana? Um detalhe insignificante. As calçadas em diversos pontos da cidade são extensões naturais das lojas, onde comerciantes preguiçosos estacionam suas comportas, display de venda, bolsas, manequins e outras mercadorias e, em alguns casos, os próprios corpos, barrando o caminho do pobre pedestre, foras as mesas, bistrôs e cadeiras . Se você tropeçar ou se espremer para passar, o problema é seu. “Dá licença, senhor?” – Resposta: um olhar de “morra”.
E quem não ama o som alto? Se você pensou que era para criar um clima animado, enganou-se. O volume estrondoso é para garantir que você não consiga pensar em outra coisa a não ser sair correndo dali. Uma estratégia comercial brilhante, sem dúvida.
Fora os comerciantes que, quando o cliente pede nota fiscal da compra, fazem cara de nojinho sonegador. Isso quando não simplesmente dizem que “não tem”, como se fosse um item opcional, e operam com caixa um e caixa dois, principalmente nas farmácias, onde a criatividade contábil é um verdadeiro show de horrores.
E assim segue o comércio local, firmemente empenhado em afastar clientes, dificultar a mobilidade e garantir que cada experiência de compra seja inesquecível… pelos motivos errados, sempre tem desculpas e colocam a culpa nos outros Mas tudo bem, porque, no fim, quem precisa de clientes quando se pode reinar absoluto sobre um império de descontentes.
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