Escritório de advocacia de aviação que representa vítimas em acidente anterior de ATR comenta sobre a possível causa do trágico acidente de avião no Brasil - POÁ COM ACENTO
Ilinois, Chicago, USA – Os advogados de aviação do Clifford Law Offices em Chicago, reconhecido internacionalmente pela excelência em direito aeronáutico, estão considerando as causas da queda de um avião bimotor turboélice ATR 72 que caiu a cerca de 50 milhas de seu destino em São Paulo, Brasil, matando todos os 61 a bordo na sexta-feira.
Altamente experientes com essa aeronave em particular, os advogados de aviação do Clifford Law Offices disseram que todas as possibilidades devem ser consideradas quando um avião cai repentinamente do céu em pleno voo. A Clifford Law Offices foi a conselheira principal no acidente do mesmo tipo de aeronave, um turboélice ATR, no acidente de 1994 em Roselawn, Indiana, matando todos os 68 a bordo em um curto vôo de Indianápolis, Indiana, para Chicago. Lá, descobriu-se que o avião que sofreu uma perda de controle do aileron devido ao acréscimo de gelo que o mecanismo de inicialização do avião não conseguiu arrancar, levando-o a cair de 16.000 pés.
Os primeiros relatórios do Brasil indicam que este avião estava a cerca de 17.000 pés no ar quando também pareceu perder o controle antes de cair em um bairro residencial com condições chuvosas na superfície. O clima de inverno no Brasil nesta época do ano significa que a temperatura estava em torno de zero grau nessa altura, semelhante ao clima durante o acidente de Roselawn, Indiana. Esse acidente levou o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA (NTSB) para emitir dezenas de recomendações de segurança que resultaram em inúmeras mudanças operacionais e de design de aviões ATR.
“Nesta fase, nada pode ser descartado”, disse Robert A. Clifford, fundador e sócio sênior da Clifford Law Offices e conselheiro principal da aeronave Boeing 737 MAX8 que caiu na Etiópia, matando todas as 157 pessoas a bordo. “Como descobrimos no acidente de Roselawn, A formação de gelo em um avião durante o vôo é altamente perigoso porque pode alterar o desempenho e as características de estabilidade e controle, o que pode levar rapidamente a uma perda catastrófica de controle. Os dados das ‘caixas-pretas’ do avião devem em breve ajudar os investigadores a determinar os problemas causais e começar a dar às famílias das vítimas uma ideia do que aconteceu e por quê.
A companhia aérea brasileira VoePass forneceu um manifesto que indicava que 57 passageiros e quatro tripulantes estavam a bordo do voo 2283 quando o turboélice ATR 72 caiu na tarde de sexta-feira. O site de rastreamento de voos Flightradar24 disse que os dados enviados do avião indicavam que ele estava mergulhando de 8.000 a 24.000 pés por minuto nos últimos 60 segundos do voo antes de cair por volta das 13h30, horário local.
Os ATRs são fabricados por uma joint venture da Airbus na França e da italiana Leonardo S.p.A.
O Clifford Law Offices também representou a família do empresário brasileiro Matias Machline e sua esposa Marina, que morreram em um acidente de helicóptero em Nova York em 1994. O clima foi um fator nesse acidente.
Para obter mais informações ou falar com um dos advogados de aviação do Clifford Law Offices, entre em contato com a parceira de comunicações do Clifford Law Offices, Pamela Sakowicz Menaker, pelo telefone 847-721-0909 (celular).
https://www.cliffordlaw.com/aviation-accidents/
Fonte: AI
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