Terapeuta abre clínica para reabilitação de pacientes com sequelas neurológicas e ortopédicas - POÁ COM ACENTO
Por Natachy Araújo
Especialidade tem colaborado com a recuperação de pacientes com comprometimentos provocados pela Covid
Pessoas que passaram por algum acidente vascular cerebral (AVC), traumatismo craniano, lesões medulares ou mesmo tumores cerebrais podem apresentar sequelas que as impedem de realizar tarefas simples do dia a dia, que vão desde comer, andar, pentear o cabelo, se vestir, ir ao banheiro, entre outras necessidades básicas, que também podem ser provocadas por lesões ortopédicas. É para tratar essas disfunções que a terapia ocupacional entra em cena e auxilia na recuperação dos pacientes, para que eles tenham mais autonomia e qualidade de vida.
A terapeuta ocupacional Caroline de Souza Melo Tonon explica que o papel do especialista é compreender o que provoca a disfunção e o que torna seu cliente dependente de terceiros. O objetivo inicial normalmente é identificar se o problema está ligado a questões cognitivas como memória ou atenção, falta de força, sensibilidade, coordenação motora ou mesmo a adaptação com a lesão, em caso de ausência de algum membro.
Na ICM – Saúde e Reabilitação (Instituto Caroline Melo), são oferecidos tratamentos para pessoas com sequelas neurológicas e para casos ortopédicos em membros superiores, como fraturas, tendinites, artroses, lesão de nervo, lesão de tendões e amputações. O ambiente acaba de ser inaugurado no bairro do Socorro, em Mogi das Cruzes, com a missão de construir um espaço de destaque e reconhecimento para uma especialidade pouco divulgada, principalmente no Alto Tietê. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, no endereço Rua João Amaro Gomes, número 149.
Segundo a profissional e empresária, a sua função é trabalhar os aspectos que explicam a falta de participação nas ocupações importantes para o cliente e prover o retorno às atividades significativas a ele.
A terapia ocupacional também tem auxiliado pacientes que apresentam dificuldades em realizar atividades do cotidiano pós COVID, que vão desde o gerenciamento do lar, socialização, estudos ou práticas de lazer. “Isso inclui tarefas simples como escovar os dentes, pentear o cabelo, trocar de roupa e outros”, reforça a terapeuta ocupacional, Caroline.
A profissional explica como funciona o tratamento clínico. “Na ICM proporcionamos tratamento individualizado, com uma hora de sessão e acompanhamento evolutivo por meio de emissão de relatórios e gráficos comparativos. Trabalhamos com profissionais capacitados e especializados imersos em um ambiente de escuta, onde se criam vínculos reais para o tratamento de disfunções ocupacionais ou para minimizar a chegada delas”, garante Caroline Tonon.
Formada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) em 2010, Caroline tem 33 anos e especializou-se em Neurologia (2013), Terapia da Mão e Membro Superior (2017) e Avaliação neuropsicológica e reabilitação cognitiva (2020), formou-se pelo Conceito Bobath Adulto em 2021 e, trabalhou como funcionária pública nos Hospital das Clínicas de Suzano até o fim de 2017, quando passou a se dedicar exclusivamente a construção de seu espaço, onde atende atualmente.
Para mais informações sobre a terapia ocupacional e os tratamentos oferecidos na ICM o número para contato é o (011) 98666-8212.
Fonte e Foto: AI
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